Na nossa sociedade, agressiva e competitiva, o valor da pessoa
mede-se pela sua capacidade de se impor, de ter êxito, de triunfar, de
ser o melhor…
Quem tem valor é quem consegue ser presidente do conselho
de administração da empresa aos trinta e cinco anos, ou o empregado com
mais índices de venda, ou o condutor que, na estrada, põe em risco a sua
vida, mas chega uns segundos à frente dos outros…
Todos os outros são
vencidos, incapazes, fracos, olhados com comiseração. Vale a pena gastar
a vida assim? Estes podem ser os objectivos supremos, que dão sentido
verdadeiro à vida do homem?
¨ A Igreja, fruto do “Reino”, deve ser essa comunidade onde se torna
realidade a lógica do “Reino” e onde se cultivam a humildade, a
simplicidade, o amor gratuito e desinteressado. É-o, de facto?
¨ Assistimos, por vezes, a uma corrida desenfreada na comunidade
cristã pelos primeiros lugares. É uma luta – para alguns de vida ou de
morte – em que se recorre a todos os meios: a intriga, a exibição, a
defesa feroz do lugar conquistado, a humilhação de quem faz sombra ou
incomoda…
Para Jesus, as coisas são bastante claras: esta lógica não tem
nada a ver com a lógica do “Reino”; quem prefere esquemas de
superioridade, de prepotência, de humilhação dos outros, de ambição, de
orgulho, está a impedir a chegada do “Reino”.
Atenção: isto talvez não
se aplique só àquela pessoa da nossa comunidade que detestamos e cujo
nome nos apetece dizer sempre que ouvimos falar em gente que só gosta de
mandar e se considera superior aos outros; isto talvez se aplique
também em maior ou menor grau, a mim próprio.
¨ Também há, na comunidade cristã, pessoas cuja ambição se sobrepõe à
vontade de servir… Aquilo que os motiva e estimula são os títulos
honoríficos, as honras, as homenagens, os lugares privilegiados, as
“púrpuras”, e não o serviço humilde e o amor desinteressado. Esta será
uma atitude consentânea com a pertença ao “Reino”?
¨ Fica claro, na catequese que Lucas hoje nos propõe, que o tipo de
relações que unem os membros da comunidade de Jesus não se baseia em
“critérios comerciais” (interesses, negociatas, intercâmbio de favores),
mas sim no amor gratuito e desinteressado. Só dessa forma todos –
inclusive os pobres, os humildes, aqueles que não têm poder nem dinheiro
para retribuir os favores – aí terão lugar, numa verdadeira comunidade
de amor e de fraternidade.
¨ Os cegos e coxos representam, no Evangelho que hoje nos é proposto,
todos aqueles que a religião oficial excluía da comunidade da salvação;
apesar disso, Jesus diz que esses devem ser os primeiros convidados do
“banquete do Reino”. Como é que os pecadores notórios, os marginais, os
divorciados, os homossexuais, as prostitutas são acolhidos na Igreja de
Jesus?
fonte: P. Joaquim Garrido, P. Manuel Barbosa, P. José Ornelas Carvalho
Província Portuguesa dos Sacerdotes do Coração de Jesus (Dehonianos)
www.dehonianos.org
Quem vai se salvar?
Mons. José
Maria Pereira

Diante da
pergunta: “Senhor, são poucos os que se salvam?” (Lc 13, 23) Jesus não quis
responder diretamente. Foi mais longe que a pergunta e fixou-se no essencial:
perguntam-lhe sobre o número e Ele responde sobre o modo: Entrai pela porta
estreita...E a seguir ensina que, para entrar no Reino – a única coisa que
verdadeiramente importa - , não é suficiente pertencer ao Povo eleito, nem
alimentar uma falsa confiança nEle: “Então começareis a dizer: Nós comemos e
bebemos diante de ti, e tu ensinaste em nossas praças. Ele, porém, responderá:
Não sei de onde sois. Afastai-vos de mim, todos vós que praticais a injustiça”
(Lc 13, 26-27).
As palavras de
Jesus são um alerta para todos! Deus oferece gratuitamente a Salvação, mas
espera a nossa resposta, o nosso compromisso com os valores do Evangelho. É
preciso acolher essa oferta, aderir a Jesus e entrar pela “porta estreita”.
Devemos estar
atentos porque o ser cristão não é um meio mágico de salvação; esta é o
resultado do encontro entre o esforça humano e o dom de Deus (a Graça). Para
salvar-se, não basta ser batizado, mas querer entrar todos os dias pela “porta
estreita” da fidelidade à mensagem de Cristo e do Evangelho. Não adianta
inventar desculpas: Sou católico desde criança...Vou a Missa aos domingos,
confesso com freqüência, pago o dízimo, ajudo a Igreja, sou amigo do Padre...do
Bispo...Fiz o cursilho, o ECC, o seminário da RCC...sou membro do Apostolado...etc...
Naquela hora,
poderá ter surpresa: “Não sei de onde sois. Afastai-vos de mim...” (Lc 13, 27).
Para conseguir a salvação temos que entrar pela porta estreita do despojamento
e da humildade, da renúncia de si mesmo e da CONVERSÃO!
Considerar-se
justo e já salvo constitui um grande perigo, pois o dom de Deus pode passar
para outros que corresponderem melhor.
Todos os
homens estamos chamados a fazer parte do Reino de Deus, porque “Deus quer que
todos os homens se salvem” (1 Tm 2,4).
Em qualquer
caso só podem alcançar esta meta da Salvação aqueles que lutam seriamente (cf.
Lc 16,16; Mt 11,12). O Senhor exprime esta realidade da nossa vida com a imagem
da porta estreita. “A guerra do Cristão é incessante, porque na vida interior
dá-se um perpétuo começar e recomeçar, que impede que, com orgulho, nos
pensemos já perfeitos. É inevitável que haja muitas dificuldades no nosso
caminho; se não encontrássemos obstáculos, não seríamos criaturas de carne e
osso. Havemos de ter sempre paixões que nos puxem para baixo e sempre precisaremos
de nos defender desses delírios mais ou menos veementes” (São Josemaria
Escrivá, Cristo que passa, nº 75).
Ter conhecido
o Senhor e ter escutado a sua palavra não é suficiente para alcançar o Céu; só
os frutos da correspondência à Graça terão valor no juízo divino: Nem todo o
que Me diz: Senhor, Senhor, entrará no Reino de Céus; mas o que faz a vontade
de Meu Pai que está nos Céus” (Mt 7,21).
O povo judeu,
de modo geral, considerava-se o único destinatário das promessas messiânicas
feitas aos Profetas, mas Jesus declara a universalidade da salvação. A única
condição que exige é a resposta livre do homem ao chamamento misericordioso de
Deus. Cristo ao morrer na Cruz, o véu do Templo rasgou-se pelo meio (Lc 23,
45), em sinal de que acabava a divisão que separava judeus e gentios.
Deus quer que
todos se salvem! E o Senhor quis que participássemos da sua missão de salvar o
mundo, e dispôs que o empenho apostólico fosse elemento essencial e inseparável
de vocação cristã. Quem se decide a segui-Lo converte-se num apóstolo com
responsabilidades concretas de ajudar os outros a encontrar a porta estreita
que conduz ao Céu.
O desejo de
aproximar os homens do Senhor não nos leva a fazer coisas estranhas ou
chamativas, e muito menos a descuidar os deveres familiares, sociais ou
profissionais. É precisamente nas relações humanas normais que encontramos o
campo para uma ação apostólica muitas vezes silenciosa, mas sempre eficaz. No
meio do mundo, no lugar em que Deus nos colocou, devemos levar os outros a
Cristo: com o exemplo, mostrando coerência entre a fé e as obras; com a alegria
constante; com a nossa serenidade perante as dificuldades; por meio da palavra
que anima sempre e que mostra a grandeza e a maravilha de encontrar e seguir
Jesus.
Dos primeiros
cristãos, dizia-se: “O que a alma é para o corpo, isso são os cristãos para o
mundo” (Epístola a Diogneto, 5). Será que poderia dizer-se o mesmo de nós na
família, no lugar de estudo ou trabalho, na associação cultural ou esportiva a
que pertencemos? Somos a alma que dá a vida de Cristo onde quer que estejamos
presentes?
Se olharmos
apenas as exigências de entrar pela porta estreita, poderíamos ficar
preocupados...
Mas sabemos
que Deus é bondade, misericórdia e justiça. Cristo nos garante: “Eu sou a
porta, quem entrar por mim, será salvo...” (Jo 10, 9). E Paulo nos garante uma
verdade muito consoladora: “É vontade de Deus que todos os homens se salvem, e
todos cheguem ao conhecimento da verdade” (1 Tm 2, 4). A porta é estreita, mas
está aberta...
(fonte: http://enssetoritaipava.blogspot.com.br/)
Solenidade da Assunção de Nossa Senhora - 18 de agosto de 2013 -
TV FRANCISCANOS - ASSUNÇÃO DE NOSSA SENHORA
A busca fundamental - Lc 12,32-48 - 10/08/2013
Lucas
nos faz ver nossa vida em sua dimensão verdadeira. Vivendo no
ambiente mercantilista do Império Romano, Lc vê constantemente o mal
causado pelas falsas ilusões de riqueza e bem-estar, além do escândalo
da fome (cf. 16,19-31).
Se escrevesse hoje, não precisaria mudar muito. No evangelho, nos ensina a vigilância no meio dessas vãs ilusões.
A vigilância é uma atitude bíblica, desde a noite da libertação do Egito, quando o anjo exterminador visitou as casas dos egípcios, enquanto os israelitas, de pé, cajado na mão, celebravam Javé pela refeição pascal, prontos para seguir seu único Senhor, que os conduziria através do Mar Vermelho até o deserto (1ª leitura).
A vigilância é também a atitude do cristão, que espera a volta de seu Senhor, que encontrando seus servos a vigiar, os fará sentar à mesa e os servirá. Pois já fez uma vez assim (cf. 22,27). Jesus é o Senhor servo.
O trecho – se se adota a leitura extensa – continua com outras sentenças e parábolas referentes à Parusia. Explicam, de maneira prática, o que essa vigilância implica.
Ser um administrador sensato e fiel (12,42): cuidar do bem de todos os que estão em casa (pela pergunta introdutória de Simão Pedro, 12,41, parece que isto se dirige sobretudo aos líderes da comunidade). A vigilância não é ficar de braços cruzados, esperando a Parusia acontecer, mas assumir o bem da comunidade (cf. 1 Ts 5).
Lc fala também da responsabilidade de cada um (12,47-48). Quem conhecia a vontade do Senhor e, contudo, não se preparou, será castigado severamente, ao invés do que não conhecia a vontade de seu senhor; este se salva pela ignorância … a quem muito se deu, muito lhe será pedido; a quem pouco se deu, pouco lhe será pedido.
O importante desta mensagem é que cada um, assumindo a gente que Deus lhe confiou no dia-a-dia, está preparando sua eterna e alegre companhia junto a Cristo, o Senhor que serve (o único que serve de verdade … ).
Pois Cristo ama efusivamente a gente que ele confia à nossa responsabilidade. Não podemos decepcionar a esperança, que ele coloca em nós. A visão da vigilância como responsabilidade mostra bem que a religião do Evangelho não é ópio do povo. Implica até a conscientização política, quando, solícito pelo bem dos irmãos, a gente descobre que bem administrar a casa não é passar de vez em quando uma cera ou um verniz, mas também e sobretudo mexer com as estruturas tomadas pelos cupins …
Essa vigilância escatológica não é uma atitude fácil. Exige que a gente enxergue mais longe que o nariz. É bem mais fácil viver despreocupado, aproveitar o momento… pois quem sabe quando o senhor vem? (Lc 12,45). Para sustentar a atitude de ativa vigilância e solicitude pela causa do Senhor, precisamos de muita fé.
Neste sentido, a 2ª leitura vem sustentar a mensagem do evangelho. É a bela apologia da fé, de Hb 11. A fé é como que possuir antecipadamente aquilo que se espera; é uma intuição daquilo que não se vê (11,1).
Com esta “definição”, é claramente enunciado o teor escatológico da fé. O sentido original da fé não é a adesão da razão a verdades inacessíveis, mas o engajamento da existência naquilo que não é visível e palpável, porém tão real que possa absorver o mais profundo do meu ser. Hb cita toda uma lista de exemplos desta fé, pessoas que se empenharam por aquilo que não se enxergava.
O caso mais marcanteé a obediência de Abraão e sua fé na promessa de Deus (11,8-19). O texto continua: muitos deram sua vida por essa fé, que fez Israel peregrinar qual estrangeiro neste mundo (11,35b-38). Mas o grande exemplo fica reservado para o próximo domingo: Jesus mesmo.
Convém, portanto, abrir os olhos para aquela realidade que não aparece e, contudo, é decisiva para a nossa vida. Sintetizando o espírito da liturgia de hoje, poderíamos dizer: o mundo nos é confiado não como uma propriedade, mas como um serviço a um Senhor que está “escondido em Deus”, porém na hora decisiva se revelará ser nosso amigo e servo, de tanto que nos ama, a nós e aos que nos confiou.
Ou seja: já não vivemos para nós, mas para ele que por nós morreu e ressuscitou (para nos reencontrar como amigos) (Oração Eucarística IV). Nesta perspectiva, entende-se a bela oração do dia: somos adotados como filhos por Deus e esperamos sua herança eterna; ideia que volta no salmo responsorial, que descreve Israel como a herança que Deus escolheu para si; nós somos os responsáveis da herança de Deus, sua gente neste mundo.
Do livro “Liturgia Dominical”, de Johan Konings, SJ, Editora Vozes
(www.franciscanos.org.br)
Se escrevesse hoje, não precisaria mudar muito. No evangelho, nos ensina a vigilância no meio dessas vãs ilusões.
A vigilância é uma atitude bíblica, desde a noite da libertação do Egito, quando o anjo exterminador visitou as casas dos egípcios, enquanto os israelitas, de pé, cajado na mão, celebravam Javé pela refeição pascal, prontos para seguir seu único Senhor, que os conduziria através do Mar Vermelho até o deserto (1ª leitura).
A vigilância é também a atitude do cristão, que espera a volta de seu Senhor, que encontrando seus servos a vigiar, os fará sentar à mesa e os servirá. Pois já fez uma vez assim (cf. 22,27). Jesus é o Senhor servo.
O trecho – se se adota a leitura extensa – continua com outras sentenças e parábolas referentes à Parusia. Explicam, de maneira prática, o que essa vigilância implica.
Ser um administrador sensato e fiel (12,42): cuidar do bem de todos os que estão em casa (pela pergunta introdutória de Simão Pedro, 12,41, parece que isto se dirige sobretudo aos líderes da comunidade). A vigilância não é ficar de braços cruzados, esperando a Parusia acontecer, mas assumir o bem da comunidade (cf. 1 Ts 5).
Lc fala também da responsabilidade de cada um (12,47-48). Quem conhecia a vontade do Senhor e, contudo, não se preparou, será castigado severamente, ao invés do que não conhecia a vontade de seu senhor; este se salva pela ignorância … a quem muito se deu, muito lhe será pedido; a quem pouco se deu, pouco lhe será pedido.
O importante desta mensagem é que cada um, assumindo a gente que Deus lhe confiou no dia-a-dia, está preparando sua eterna e alegre companhia junto a Cristo, o Senhor que serve (o único que serve de verdade … ).
Pois Cristo ama efusivamente a gente que ele confia à nossa responsabilidade. Não podemos decepcionar a esperança, que ele coloca em nós. A visão da vigilância como responsabilidade mostra bem que a religião do Evangelho não é ópio do povo. Implica até a conscientização política, quando, solícito pelo bem dos irmãos, a gente descobre que bem administrar a casa não é passar de vez em quando uma cera ou um verniz, mas também e sobretudo mexer com as estruturas tomadas pelos cupins …
Essa vigilância escatológica não é uma atitude fácil. Exige que a gente enxergue mais longe que o nariz. É bem mais fácil viver despreocupado, aproveitar o momento… pois quem sabe quando o senhor vem? (Lc 12,45). Para sustentar a atitude de ativa vigilância e solicitude pela causa do Senhor, precisamos de muita fé.
Neste sentido, a 2ª leitura vem sustentar a mensagem do evangelho. É a bela apologia da fé, de Hb 11. A fé é como que possuir antecipadamente aquilo que se espera; é uma intuição daquilo que não se vê (11,1).
Com esta “definição”, é claramente enunciado o teor escatológico da fé. O sentido original da fé não é a adesão da razão a verdades inacessíveis, mas o engajamento da existência naquilo que não é visível e palpável, porém tão real que possa absorver o mais profundo do meu ser. Hb cita toda uma lista de exemplos desta fé, pessoas que se empenharam por aquilo que não se enxergava.
O caso mais marcanteé a obediência de Abraão e sua fé na promessa de Deus (11,8-19). O texto continua: muitos deram sua vida por essa fé, que fez Israel peregrinar qual estrangeiro neste mundo (11,35b-38). Mas o grande exemplo fica reservado para o próximo domingo: Jesus mesmo.
Convém, portanto, abrir os olhos para aquela realidade que não aparece e, contudo, é decisiva para a nossa vida. Sintetizando o espírito da liturgia de hoje, poderíamos dizer: o mundo nos é confiado não como uma propriedade, mas como um serviço a um Senhor que está “escondido em Deus”, porém na hora decisiva se revelará ser nosso amigo e servo, de tanto que nos ama, a nós e aos que nos confiou.
Ou seja: já não vivemos para nós, mas para ele que por nós morreu e ressuscitou (para nos reencontrar como amigos) (Oração Eucarística IV). Nesta perspectiva, entende-se a bela oração do dia: somos adotados como filhos por Deus e esperamos sua herança eterna; ideia que volta no salmo responsorial, que descreve Israel como a herança que Deus escolheu para si; nós somos os responsáveis da herança de Deus, sua gente neste mundo.
Do livro “Liturgia Dominical”, de Johan Konings, SJ, Editora Vozes
(www.franciscanos.org.br)
04 de agosto - Dia do Padre
No dia 4 de agosto é celebrado o Dia do Padre. A data é comemorada todos os anos paralelamente à festa de São João Maria Vianney, padroeiro dos párocos.
A celebração acontece desde 1929, quando o Papa Pio XI proclamou o padre Vianney “homem extraordinário e todo apostólico, padroeiro celeste de todos os párocos de Roma e do mundo católico”.
Padre Vianney, nasceu na França, no ano de 1786. Ao ser ordenado, não tinha autorização para confessar, pois era considerado intelectualmente incapaz de guiar os fiéis. No entanto, logo ele se tornou um dos maiores confessores da Igreja e um exemplo a ser seguido. Foi proclamado venerável, em 1872, beatificado, em 1905, e canonizado pelo papa Pio XI em 1925.
“O sacerdote é o amor do coração de Jesus. Quando virdes o padre, pensai em Nosso Senhor Jesus Cristo”, disse padre Vianney.
O padre cumpre papel fundamental no legado de Jesus Cristo, sendo o responsável por levar a Palavra de Deus e seus atos de fé e misericórdia aos fiéis. É um pai espiritual da comunidade e como tal tem a missão de guiar a todos para uma vida comprometida com Deus.
Por graça, o padre age em nome de Jesus, perdoando os pecados, reconciliando seus irmãos com Deus e entre eles e trazendo a bênção do Pai para todos. Ele celebra a vida de Deus na vida da comunidade, especialmente por meio da Eucaristia.
Oração pelos Padres:
Ó Deus que constituíste a teu único filho supremo e Eterno sacerdote para a glória de Tua majestade e salvação da humanidade, concede que aqueles que Ele escolheu como ministros e servidores de Seus ministérios sejam constantes em cumprir o ministério que receberam. Por Jesus Cristo, na unidade do Espírito Santo. Amém. (Papa João Paulo II)
FESTA DA PORCIÚNCULA - O PERDÃO DE ASSIS
Clique na imagem acima para ser redirecionado à página dos Franciscanos e conhecer a história dessa grande graça que o Pobrezinho de Assis conseguiu do próprio Cristo, na presença de Nossa Senhora.
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